quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Pessoas religiosas tem menos problemas com hipertensão

Um estudo realizado pela Norwegian University of Science and Technology (NTNU), no povoado de Nord-Trøndelag, na Noruega, levou pesquisadores a afirmar que pessoas que frequentam a igreja constantemente têm menos problemas de pressão arterial.

Na pesquisa, iniciada em 1984, cerca de 120.000 pessoas foram submetidas a três questionários que investigaram os fatores de risco de doenças e morte, e os fatores que podem ajudar a saúde, como o humor, atividades culturais e crenças religiosas.
De acordo com a revista Exame estudo mostrou que quanto mais os participantes iam à igreja, mais baixa era sua pressão arterial, mesmo quando outros fatores que poderiam influenciar no resultado eram controlados. Com isso, os pesquisadores concluíram que os frequentadores de igrejas são mais saudáveis do que quem não pratica uma religião.
Um estudo similar já tinha sido realizado nos Estado Unidos mostrando resultados semelhantes aos obtidos pelos noruegueses, que ficaram surpresos com o fato de que, mesmo com as diferenças culturais, as pessoas religiosas em geral se mostraram mais saudáveis.
Porém os pesquisadores dizem que para saber se, de fato, ir mais à igreja diminui a pressão arterial, é preciso realizar outros levantamentos, e que não podem afirmar que a conclusão pode ser aplicada em outras religiões, como o judaísmo e o islamismo, já que a maioria dos entrevistados fazia parte da igreja luterana.

Igreja compra clube de strip-tease

No Brasil já vimos diversas igrejas comprarem cinemas e teatros para transformar em templos para suas congregações, mas uma igreja norte-americana foi além disso e comprou um clube de strip para transformar em local para seus cultos.

A Evangelic Assembly of Christ Church (Assembleia Evangélica da Igreja de Cristo) comprou um salão localizado na Boynton Beach que sediava o clube de strip-tease “Showgirls Platinum”. Os membros da igreja estão reformando o salão totalmente, para que ele possa receber os cultos da congregação.
A igreja recebia os fiéis em um espaço alugado em Delray Beach, mas o caro aluguel de 2.000 dólares pago durante sete anos levou a igreja a decidir comprar o clube de strip-tease, por 600.000 dólares, no Condado de Palm Beach.
O pastor Pierro Duomont é o líder da igreja de 250 membros, em sua maioria haitiano-americanos, e fala sobre a obra: “Era uma escuridão agora se transformou em luz”, comentou fazendo referência às paredes do prédio, que eram totalmente pretas e foram pintadas de branco.
Segundo o site americano Sun-Sentinel a igreja concluiu as reformas, mas ainda precisa passar por uma inspeção de segurança para Condado dar-lhes a permissão para executar os cultos.
“Onde foram as salas privadas, agora há um palco, nós vamos usá-lo para pregar a Palavra de Deus” disse o pastor Duomont.

Pastor recebe ameaças de morte

O pastor Enoque Lima, da Assembleia de Deus Ministério de Madureira tem recebido ameaças de morte por ter denunciado o envolvimento do Bispo Manoel Ferreira com o Reverendo Moon.

As represálias partem de pessoas supostamente ligadas a Ferreira, segundo informações levantadas pelo site “Folha do Sertão” junto à família de Enoque Lima, que também é pastor conferencista e seminarista.
Os convites ao pastor Enoque para pregar em igrejas não tem sido feitos mais, após as denúncias, e a congregação que ele dirige não se manifesta a respeito. Além disso, Lima está sem receber seus salários. Segundo familiares do pastor, ele teme pela vida de seus familiares e a sua própria.
As denúncias de Enoque Lima começaram em 2008 numa série de vídeos intitulados “Caso Moon Ferreira”, em que ele apresentava evidências do envolvimento do Bispo Manoel Ferreira com o Reverendo Moon. Em 2010, o pastor Enoque Lima chegou a ser preso por causa das denúncias e recebeu apoio de diversas lideranças cristãs. Em 2011, voltou a publicar vídeos afirmando que o Bispo Manoel Ferreira havia profanado o púlpito da Igreja Assembleia de Deus.
Fonte: Gospel+

Sacrifício humano é feito para garantir colheita.

Na Índia, menina de 12 anos foi degolada e teve seu fígado extirpado

Duas pessoas foram presas pela polícia indiana acusadas de matar uma menina de sete anos identificada como Lalita Tati. O objetivo da morte seria oferecer um sacrifício a uma divindade em troca de boas colheitas.
A menina desapareceu em outubro, enquanto voltava para casa depois de assistir televisão na casa de um vizinho. Ela estava em uma floresta do distrito de Bijapur, no centro do país. Seu corpo só foi localizado dias depois por moradores do local que avisaram seus pais.
“A princípio pensamos ser um caso de assassinato seguido de estupro. Porém, soubemos que dois tios da menina foram os responsáveis pela sua morte em um ritual para terem melhores colheitas”, afirmou o chefe de policia do distrito, R. N. Das. “Os camponeses foram presos na semana passada. Eles degolaram a menina e depois extraíram seu fígado para oferecê-lo a uma deusa hindu”, explica.
O policial Das disse que a polícia tinha recolhido provas suficientes, além das confissões, para prender os dois com o assassinato. Eles iriam enfrentar a vida na prisão ou mesmo a sentença de morte se forem condenados.
Na região onde o assassinato ocorreu, a população acredita que, para ter boas colheitas, é necessário realizar todo ano o sacrifício de algum animal (um frango ou um cordeiro), e a cada 12 anos, uma menina jovem.
Em algumas áreas tribais da Índia são comuns os sacrifícios humanos e os linchamentos de mulheres acusadas de praticar bruxaria.  Os homens acusados pela morte da jovem são  descritos como “tribais”, povo com crenças que são maioria no Estado de Chhattisgarh, onde mora a família de Talita. A maioria dessas pessoas vivem numa região marcada pela pobreza e o analfabetismo.