quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Ganhadora do Grammy 2012 na categoria Gospel pode ser Gay
A cerimônia de entrega do “54th Grammy Awards” teve, desde o início, homenagens à cantora Whitney Houston, que morreu no último sábado aos 48 anos.
Embora a causa da morte não tenha sido oficialmente divulgada, informações preliminares dão conta que ela se afogou na banheira após ingerir remédios para dormir.A última imagem da cantora viva é justamente no ensaio do Grammy, Open in new windowonde ela cantaria uma música. Na abertura da premiação, o apresentador LL Cool J declarou “Qual seria a mensagem certa para hoje, para esse momento? Não há outra forma de dizer isso. Tivemos uma morte em nossa família. A única coisa certa a fazer agora é uma orar e agradecer por nossa irmã Whitney Houston”.
Logo em seguida, o cantor pop Bruno Mars dedicou sua performance à cantora. Ela cantou a música “Runaway Baby”. “Quando grandes artistas nos deixam, seu legado permanece. Além de Whitney Houston também temos que lembrar outra grande cantora que morreu esse ano, Etta James”, diz a cantora Alicia Keys, antes de sua apresentação em dueto com Bonnie Raitt.
Enquanto os vencedores das diferentes categorias foram sendo anunciados, a festa retomou o ritmo de todos os anos.
Na categoria gospel houve uma polêmica que repercutiu nas redes sociais. O Grammy faz na premiação uma diferenciação de Melhor Álbum e Melhor Música em duas categorias: gospel clássica (hinos e corais de igreja) e gospel contemporâneo (pop, rock, etc).
Diferentemente do Brasil, onde gospel não é um gênero em si, nos EUA onde o estilo nasceu, essa distinção é levada a sério pela indústria.
O vencedor deste ano categoria clássica foi Kirk Franklin, com a música “Hello Fear” e o álbum do mesmo nome. Na categoria contemporânea venceram Laura Story, com a música “Blessings” e Chris Tomlin, com o álbum “And If Our God Is For Us…”.
Enquanto Kirk Franklin e Chris Tomlin já são bastante conhecidos no cenário internacional, a debutante Le’Andria Johnson surpreendeu ao derrotar artistas conhecidos como Steve Curtis Chapman e o próprio Chris Tomlin no que é conhecido como o grande prêmio: Melhor canção do ano, onde competem todas as músicas gospel, independentemente de categoria.
Le’Andria Johnson ganhou o prêmio pela gravação da música “Jesus”. Embora desconhecida do grande público, nos últimos anos Le’Andria vem acumulando prêmios como o Sunday Best 2010 (espécie de Ídolos apenas para música cristã) e Melhor Cantora Gospel 2011 no Annual Digital Awards. Seu primeiro álbum, “The Awakening of Le’Andria Johnson” estreou no primeiro lugar e ficou mais de 5 meses entre os mais vendidos nos EUA, segundo a parada da revista Billboard.
Ela lançou recentemente um disco apenas com músicas de Natal e nos próximos meses deve ter um EP chamado “The Evolution of Le’Andria Johnson” disponível no mercado. Na semana que foi indicada ao Grammy, sua gravadora anunciou que este mês fará o relançamento do primeiro CD numa versão “luxo”, que inclui sete músicas inéditas.Além de compor algumas de suas canções ela regravou algumas já consagradas por outros cantores. Mas o que chama a atenção é sua história de vida.
Le’Andria começou a cantar aos dois anos, estimulada pela família. Seu pai, G.A. Johnson foi pastor de várias igrejas e chegou a bispo presidente do Ministério General Quarters.
Ela começou a cantar na igreja de seu pai aos seis anos e tornou-se líder de louvor quando tinha 16. Ao longo da infância e adolescência venceu várias competições amadoras de música e aos 17 anos decidiu se tornar pastora.
Depois de formada, ela casou e cantava apenas na igreja. Porém, acabou se separando, casando novamente e divorciando-se novamente. Aos 29 anos, ela tem três filhos e tem carregado uma enxurrada de críticas por causa disso. Mas Le’Andria acredita que cantar é um talento dado por Deus, mas pretende continuar no ministério.
O grande problema é que ela disse em uma igreja ano passado que precisava de orações por ter se “desviado” dos caminhos do Senhor. Embora não tenha dado detalhes, afirma que “foi enganada pelo diabo”.
Quando ela foi confirmada em um evento musical na Vision Church, uma grande igreja inclusiva em Atlanta, Georgia, em meados de 2011, os apareceram rumores questionando sua sexualidade. Ao admitir posteriormente em uma igreja em Nova York que “não estava mais em condições de ministrar”, as críticas e os rumores recomeçaram.
Embora prefira não se pronunciar sobre o assunto, muitos líderes evangélicos ficaram insatisfeitos que ela tenha vencido a maior premiação da música gospel mundial.
Fonte: Gospel Prime
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
A Origem do Carnaval
A Origem do Carnaval
O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para
as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e
também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem
do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas
pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de
consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma.
Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:
"O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas
folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos
durante a semana que precede a Quaresma. Carnaval, provavelmente vem da
palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente
começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e
termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência
(Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997.
Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.
"Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã",
o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o
evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o
pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a
Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou
controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos,
então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era
assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A
tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e
Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio
de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A.
(dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel
temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do
renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao
espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de
fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse
encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro
lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de
constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais
aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos
idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias
sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos."
(The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de
Alvarenga Cidade)
A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que
é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram
mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o
Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria.
A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia,
na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era
Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias.
Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da
Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:
"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três
dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias
sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que
ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia
Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval
"Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de
Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua
esposa era Ariadine."
"Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas
e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi
considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica
Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e
Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um
bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por
leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um
bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por
Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor."
"O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas
vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema
central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida
animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também
faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia,
1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?
Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo
algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um
falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um
demônio. Pense nisso.
O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para
as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e
também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem
do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas
pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de
consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma.
Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:
"O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas
folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos
durante a semana que precede a Quaresma. Carnaval, provavelmente vem da
palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente
começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e
termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência
(Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997.
Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.
"Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã",
o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o
evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o
pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a
Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou
controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos,
então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era
assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A
tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e
Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio
de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A.
(dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel
temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do
renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao
espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de
fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse
encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro
lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de
constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais
aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos
idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias
sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos."
(The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de
Alvarenga Cidade)
A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que
é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram
mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o
Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria.
A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia,
na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era
Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias.
Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da
Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:
"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três
dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias
sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que
ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia
Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval
"Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de
Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua
esposa era Ariadine."
"Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas
e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi
considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica
Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e
Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um
bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por
leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um
bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por
Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor."
"O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas
vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema
central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida
animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também
faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia,
1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?
Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo
algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um
falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um
demônio. Pense nisso.
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